quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Decepção!

Vamos falar sobre a vida. Todas suas mutações, suas voltas e suas conformidades, que em uma verdade inconformante nos remete a uma situação que as vezes, sendo mais sincera, na maioria das vezes, nos deixam perplexos e confrontantes com nossa própria essência, colocando em cheque nossas atitudes, valores, sonhos e ideais. De uma forma menos neural, atribuímos momentos turbulentos em nossa vida a uma verdade repugnante que nos atrela a pensamentos fatidicamente assombrosos, que nos afastam de uma mentira inconveniente, porém, contraposta a verdade realmente apresentada. Trocando em miúdos, o que vemos, se mostra como um conjunto de coisas ruins que acontecem todas juntas em determinado momento e que se fixam como uma imagem da realidade, desmotivando o mais motivado dos homens e fazendo falhar todo e qualquer processo evolutivo de pensamento, em virtude simplesmente de um sentimento devastador que não escolhe a quem atacar e que na maioria das vezes, é quase impossível se desvencilhar. Isso se chama DECEPÇÃO! O que me conforta é que se o ser humano se desse por vencido a cada decepção, o mundo não teria nem chego aos incas, maias e astecas, quanto menos aos emos, indies e esquimós. Por mais doloroso e broxante que seja o fim de um sonho, a única coisa que nos impede de voltar a sonhar, é a ausência de motivação. Motivar-se significa saber que temos o mais importante para mudar essa situação, que é o fator recomeçar. Não existe recomeçar do zero, isso é tom dramático de ator Hollywoodiano.
Recomeço serve para você voltar a um ponto que estava volumosamente bem e dar seguimento. Conselho se fosse bom, era negociado na Dow Jones, mas que esse, bem baratinho, ajude a quem ajudar: Sempre podemos transformar nossa situação. Sempre podemos sair de nossa zona de conforto e cognitivamente, baseado em fatos naturalmente assimilados, transformar decepções em realizações. Tudo bem, isso ta melódico demais. Mas agora vem a parte boa. O que mais importa em viver, é não ter medo de se decepcionar. Isso acontecerá naturalmente. Pra não estragar a linha circunstancialmente estipulada desse texto, pouparei vossas pupilas de gírias de baixo calão que demonstrariam esse episódio magnificamente. Com bastante decoro, posso dizer que o importante é se dar mal, mas ser feliz. Imagine se deixarmos de nos apaixonar, de conhecer pessoas, de sonhar, de almejar, de nos encorajarmos por medo de que isso resulte em uma decepção? Puta que pariu, isso tornaria a vida monótona e realmente decepcionante. E de decepção, eu estou farta. Eu vou viver a vida, esquecer o passado. Tentar ser feliz e não aceito menos que isso. Quer vir junto? Eu te ensino o caminho, mas cabe a você saber o tanto que é capaz de arriscar. Eu não calculo riscos quando o negócio não envolve dinheiro ou poster de famosos. Se eu fosse você, eu faria o mesmo. Nãaao, não faria. Afinal, nossos desejos e ideais são diferentes. Então, sabe o que eu faria? Faria tudo que eu nunca fiz. Quem sabe investir na bolsa de Nova Iorque, dar uma passeada em Paris. Conhecer um templo budista, ir a Meca ou Israel. Talvez ir atrás daquela pessoa que você se decepcionou ou em ultima hipótese, a beira do desespero, assistir um melódico romance produzido na Índia. Exagerei. Isso sim seria DECEPÇÃO total.






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